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Diferentemente de quase todos os outros analistas e consultores, eu inicialmente foco apenas no problema. Na solução — só depois. Bem depois. Esse método, do meu ponto de vista, vale para resolver questões científicas, jurídicas, técnicas, ou de negócios — tanto faz. Eu parto do princípio de que só depois de ter detectado, avaliado e analisado profundamente o problema é que podemos pensar na respectiva solução. Pois, partir para propor soluções sem antes ter compreendido as causas imediatas e remotas, as implicações e os fundamentos de um problema — é um absurdo. Formado em Lógica, meu método é este. E tenho tido sucesso nesse aspecto exatamente por isso.



Estou criando um novo Método de Vendas — baseado na ideia 345 — cujo fundamento é a junção dialética de três ou mais sistemas operacionais simétricos interdependentes. O nome é Vendas Intercontratuais. Detalhes serão publicados em www.MaquinadeVendas.com, ainda neste mês de Março de 2013.


São quatro as questões fundamentais:
1. O que sou.
2. O que posso saber.
3. O que devo fazer com aquilo que sei.
4. E quais as consequências do que sou, do que sei, e do que faço.
Se ainda não soubermos as respostas a essas quatro questões — nem as estamos procurando de modo racional — é provável que estejamos simplesmente desperdiçando nosso potencial infinito enquanto seres humanos. E suponho que isso também vale para nossos empreendimentos e demais atividades profissionais.




Estou criando uma empresa-conceito chamada TEMPO — com base na minha ideia 234. Isto vai envolver a contratação de alguns dos cérebros mais brilhantes para que sejam nossos parceiros nos principais projetos.

Tudo que existe no mundo — existe duas vezes: primeiro, na cabeça do Criador. Toda mudança tem que antes ser sonhada. A realidade só se transforma de verdade, na prática, depois que transformou-se em teoria. Primeiro no cérebro — depois, no mundo. Sem sonho e sem loucura inteligente, nada de concreto se produz. Nem sorvete, nem avião, computador, arranha-céu. Nem igreja, nem poesia, nem romance. Os inventores, os poetas, os artistas, os cantores, são todos visionários. Einstein, Leonardo da Vinci, Picasso, Buda, Galileu, John Lennon, Neruda, Niemeyer: um bando de malucos. Se dependesse apenas dos normais, ainda andaríamos de carroça. Talvez nem mesmo de carroça, pois a roda foi criada por um louco... Sem fantasia e liberdade não se encanta o cotidiano. A imaginação descontrolada é que dá cor e vida ao mundo. Por isso é que a Loucura criativa é tão necessária, tão desejada — e ao mesmo tempo tão temida.


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Para fazer meus clientes crescerem eu aplico a Sequência Fibonacci aos respectivos Planos de Negócios.