Única Empresa

São Paulo.

Eu desenhei a estrutura desses canteiros e também escolhi a jardinagem.
2017.







Sempre nos disseram que a vida pode ACABAR a qualquer momento.

Mas eu venho para dizer exatamente o contrário:

A vida pode COMEÇAR a qualquer momento.

E você — já se decidiu?



Xtratego Ferment

 

Sou um estrategista nato. Jogo xadrez com a Vida a todo instante, o dia inteiro. Sempre vejo três ou quatro lances à frente. E não deixo as circunstâncias simplesmente acontecerem por si mesmas. Se de alguma forma me envolvem, ajo sobre elas de modo racional. Procuro fazer com que atendam meus propósitos.


Não nasci para ser um derrotado. O fracasso não me encanta. Acostumei-me a ser primeiro.

 

www.EdsonMarques.com

 


Em todos os meus livros a ideia básica é a seguinte: Existe um modo racional de tomar decisões. Sejam estas amorosas, comerciais, familiares ou profissionais.

E se existe um modo racional de decidir e implementar as respectivas decisões, não é logicamente recomendável a opção por qualquer outro que não seja. 




Canteiros do Brasil


Espero que você concorde comigo, agora, da mesma forma que você espera que seus clientes concordem com você e com teus argumentos de venda. Nesse aspecto, somos iguais. Temos um propósito comum. Se eu não conseguir te convencer de que meus argumentos são bons, não faremos negócio. Igualmente, você: se teus clientes em potencial não vislumbrarem vantagens competitivas, ética e competência nas propostas da sua empresa, não comprarão seus serviços nem seus produtos.

Tudo está interligado.

Eu não quero ser — e jamais serei — teu concorrente. Eu quero ser uma espécie de terapeuta comercial da tua empresa. Que tem muitos pontos fortes, certamente, mas que tem também alguns pontos de fraqueza, algumas deficiências. Não decorrentes dos seus planos, mas acidentais. Imprevistos que ocorrem em todo tipo de empresa. Fora da curva. Fora dos planos. Mas que interferem de modo negativo no sistema do negócio. Fazem perder clientes, ou, no mínimo, deixam alguns clientes não completamente satisfeitos. O que eu quero te dizer é mais ou menos isso.

Além do mais, estou profundamente envolvido na criação de algo que chamarei de O Grande Argumento. Para quê, você pode perguntar. Ora, para conquistar o coração de um grande amor, para vender um cacho de bananas ou para comprar uma empresa — tanto faz! Ou seja, um discurso racional fulminante para vencer objeções. A "fórmula mágica" para vencer objeções. O Grande Argumento.




Dentre as minhas atuais atividades filosóficas está a criação de um novo Método de Vendas — baseado na ideia 345 — cujo fundamento é a junção dialética de três ou mais sistemas operacionais simétricos interdependentes. O nome é Vendas Intercontratuais. Detalhes serão logo mais publicados no site www.MaquinadeVendas.com.








Quero agora ressaltar o duplo sentido da expressão Solidão a Mil. Não me refiro à tristeza de uma solidão multiplicada, lamentável, quando nos sentimos completamente sozinhos, mesmo em meio a muitos. Eu me refiro à alegria profunda de quem vive a própria solidão a toda velocidade: a mil. Também discuto, e muito, a diferença crucial entre solidão e solitude. Nesse livro, eu misturo liberdade, ficção e biografia. É uma nova forma de escrever. E uma nova forma de se ler.

211. Aceitar o inevitável é uma sábia decisão.


212. O auge de uma paixão está sempre no começo dela.


213. Não espere a graça do cisne no pescoço de um pato.


214. Em vez de salvar a relação, eu prefiro salvar o meu Amor.


215. Só tem uma coisa pior do que morrer: é viver pouco.


216. Sempre danço conforme a música. Mas, antes, escrevo a partitura.


217. Toda emoção é produto de um raciocínio.


218. Quem jura amor eterno deveria ser processado por estelionato emocional.


219. Toda musa já traz uma víbora dentro de si. É só uma questão de tempo.


220. Dispenso a compreensão daqueles que não conseguem me compreender.


Meu livro é uma cartilha, que deve ser lida pelo Espírito Amoroso (*) que mora no teu peito, e que quer se libertar. Que quer desabrochar. Meu objetivo principal é dar um toque delicado nesse Espírito rebelde que as circunstâncias aprisionam. É ajudá-lo a libertar-se ainda mais. Mostro como se deve amar a liberdade acima de todas as coisas. Se você for corajoso, salta comigo — e dançamos juntos no espaço infinito que criamos ao saltar. E se não for tão corajoso assim, se já estiver abraçado com firmeza ao poste enorme das crenças insensatas, pelo menos fica sabendo que na hora certa não se salta: tem que ser na hora incerta. Porque, além de amoroso, tem que ser ousado, esse Espírito! E se já não for mais tão ousado assim, acaba sabendo quanto tempo de vida já perdeu — e que ainda pode saltar antes que morra. O exemplo é meu bisavô, que só saltou aos 65 anos de idade... Nos braços da Vitalina, seu grande amor!

Mas se o leitor é do tipo que não salta de jeito nenhum, que prefere até morrer antes mesmo de morrer, tudo bem: dou-lhe uma dose mortal de compreensão. Como se pode notar, esse meu livro é uma cartilha... Mas só serve pra quem já sabe ler.

(*) Nietzsche chamava de "Espírito Livre".

441. Os saudáveis enlouquecem. Os outros ficam por aí, parecendo normais.


442. É uma delícia desfazer planos que os outros, à nossa revelia, nos fazem.


443. Se Jesus fosse casado, a Humanidade teria desperdiçado um Deus.


444. Prefiro ser um gladiador ensanguentado a ser um boi feliz.


445. Quanto mais insustentável for uma relação, mais difícil é sair dela.


446. Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.


447. Sempre que possível, deixo o oponente supor que me venceu.


448. O Pico é uma delícia. Por isso todo grande amor tem que ser deixado no Pico.


449. Temos que ser infiéis às nossas convicções — ou não mudaremos nunca!


450. Eu descubro as verdades: adoro vê-las nuas.


451. O ciumento quer o olho. Os amantes, os olhares.


452. Só o que está morto não muda.


453. Eu não vim distribuir água: eu vim distribuir sede.


454. Borboletas mortas não precisam de asas.


455. A raiva é apenas a conclusão desastrada de um raciocínio imperfeito.


A propósito: prefiro, primeiro, viver as aventuras, para só depois escrever sobre elas. Acho que assim fica mais fácil — e muito mais gostoso — do que apenas inventá-las para fazer ficção. A vida de um escritor original tem que ser baseada em fatos reais. É também por isso que estou aqui, hoje, nesta madrugada cor de anil, impressionante, escandalosa, dançando feito louco no enluarado coração da zona sul do meu Amor.

Muita gente escreve sobre a vida. Poucos vivem.

Não só nesse livro, mas na minha própria vida, eu defendo a LIBERDADE. Por consequência, também defendo o amor livre. Entretanto, não sou inflexível: se algum dia alguém me convencer de que o amor preso é muito mais gostoso, mais interessante, e principalmente muito mais prazeroso do que o amor livre — mudarei de ideia, imediatamente. Se alguém me convencer de que o ciúme é uma delícia, tomarei todas as providências cabíveis para me tornar um ciumento.





Este livro tem 400 páginas, e uma impressão antecipada da 3ª. edição já está à venda, por R$ 47,00. Se você tiver tempo, leia logo abaixo o primeiro capítulo. E se se decidir por dar um desses livros como presente, e não os encontrar à venda na sua livraria preferida, dê um click na segunda imagem da coluna da direita, ou fale com a Daniela, e a entrega poderá ser feita diretamente no endereço do destinatário, por Sedex.

Quem não ficar impressionado com este livro é porque não o entendeu.

Esta frase é uma referência respeitosa que faço ao cientista dinamarquês Niels Bohr, prêmio Nobel de Física de 1922, quando disse: "Qualquer um que não fique chocado com a Mecânica Quântica é porque não a entendeu."

www.EdsonMarques.com

Tem dias que eu tento conter este divino coração que salta profundo de mim, e que me beija dançando de dentro pra fora. Amantíssimo, poético, livre — e meu: eis o meu coração, meu amor: escancarado em teus braços... Porque em mim agora não existem outras estações. A primavera toda cresce dentro do meu peito, e as flores já não murcham mais. Sou um trem desgovernado em direção ao interior. Zen, vazio de tudo mas cheio de graça, com seu louco motivo e doce razão. E o apito sinuoso que se ouve daqui, respeitoso, se curva.

Também não quero que me considerem muito original: eu apenas repito o que me dizem os pássaros. Transformo em português, literalmente, os cantos que eles cantam para mim. E repito-os para que vocês possam ouvi-los de verdade em nossa língua. Às vezes, quando chove chuva e o canto deles vem molhado, limpo um pouco o seu trinado, acrescento algumas notas, pinto-as de vermelho, reescrevo a melodia. E transformo o bem-te-vi em bem-te-vejo. O beija-flor em minha estrela. O pardal em perdão, o tiziu em tesão. E abro todas as gaiolas.

Todos os dias.





Em todos os meus livros a ideia básica é a seguinte: Existe um modo racional de tomar decisões. Sejam estas amorosas, comerciais, familiares ou profissionais. E se existe um modo racional de decidir e implementar as respectivas decisões, não é logicamente recomendável a opção por qualquer outro que não seja. 

Ninguém me prende, ninguém me dirige, ninguém me controla.

Ninguém me comanda.

Não aceito invasões, 
nem mesmo em nome do amor.

Ninguém tem o direito de escolher meus caminhos, nem pode ter a pretensão absurda de viver minha vida em meu nome.

Não terceirizo as minhas emoções. 
Nem os meus desejos. Nem os meus projetos. Nem os meus sonhos.

Na Vida, sou eu, exclusivamente, que faço as minhas escolhas fundamentais.


Sou livre.



Mais textos como este podem ser lidos em




Ser livre é uma delícia.
Experimente.



Críticas deveriam sempre requerer um amplo conhecimento do objeto criticado, além de uma capacidade extrema de raciocinar com lógica — bem como domínio absoluto das ferramentas de linguagem que permitam a correta expressão do pensamento. 

Mas nem sempre é assim. Aliás, no rodapé da história, quase nunca é assim...


 


Sabe por que o cachorro às vezes morde, a abelha pica e o asno dá um coice? Porque ficaram sem argumentos...  O mesmo pode acontecer também com você. Quando fica sem bons argumentos, você às vezes morde, às vezes pica, ou dá um coice. 

Ou foge.



Meu Pai Me Ensinou.



 

Veja o comercial da Fiat,
feito com meu poema Mude.


Mude, mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade.

/// 
Meu poema MUDE é o texto deste vídeo.

E abre os horizontes pra você.



UNICA 
Usina Nuclear de Ideias e Conceitos Avançados. 









Não devemos ficar muito impressionados com uma ideia, só porque ela é nossa. Toda hipótese boa não passa de um pequeno passo no caminho do verdadeiro conhecimento. O que temos que perguntar, sempre, é por que uma determinada ideia nos agrada tanto. Temos obrigação intelectual de compará-la, imparcialmente, com as alternativas. É bom verificarmos se é possível encontrar razões que a invalidem. Aliás, essa verificação é fundamental. Porque, se não fizermos isso, outros certamente o farão — e nós poderemos ser inclusive ridicularizados. Nossa reputação intelectual pode ir para o ralo... O que nos deve interessar, portanto, antes de tudo, é a verdade, e não o nosso apego inabalável a certas conclusões que adoramos.



/// Só o que está morto não muda. ///

Click na imagem abaixo para Mudar:
Mude a Vida


Leia AQUI minha homenagem aos Professores.






Um diamante bruto não tem a mesma beleza de um diamante polido. Com tuas emoções acontece certamente a mesma coisa. Elas são como pedras preciosas. Você pode mostrá-las ainda brutas, feias e apressadas — ou pode refiná-las antes.

Você decide.


Algumas pessoas cometem às vezes atos grosseiros, e depois se justificam dizendo que essa eventual deselegância se deve ao fato de elas serem "autênticas"... Ora, talvez não saibam que é possível ser autêntico sem perder a classe, sem perder a finesse. Aliás, uma pessoa realmente polida é sempre autenticamente refinada.



Também por isso, eu sempre me afasto dos nervosos. Procuro ter a delicadeza de nunca ligar-me a pessoas grosseiras, falsas, insensíveis. Fujo dos enfurecidos. Desvio-me de ciumentos radicais. Detesto autoritários. Quero distância absoluta de estressados e neuróticos. Não concedo aos ditadores sequer minha presença temporária, nem permito aos brutos que suponham ser possível invadir os meus momentos de amor — que são todos.


Até porque, se eu não for delicado comigo mesmo, se eu não for responsável por mim, se eu não respeitar profundamente os meus desejos, os meus amores e as minhas escolhas — estarei compactuando com esses algozes peçonhentos. Aliás, se eu não me cuidasse desde pequenino, esses desgraçados de aluguel já teriam estragado a minha inocência e sufocado para sempre o meu espírito poético.







Click no link acima para ver detalhes.




Minha ideia 1093 - de 26.09.20.


Eis minha ideia 1101, em 30.09.2020:






ALGUMAS PERGUNTAS

Quantas vezes você hoje meditou sobre a Vida?
Quantos minutos você hoje caminhou livremente?
Quanto tempo hoje você acariciou um corpo humano?
Quais os alimentos saudáveis que você vai comer?
Tem seguido o que te pede o teu próprio coração?
Quanta gostosura existe nos teus atuais relacionamentos?
Quais são as coisas novas que você aprendeu hoje?
Quantas pessoas você hoje abraçou de verdade?
Quantos livros você está lendo?
Quando foi o teu último grande êxtase?

Quantas vezes hoje você pensou no Amor?
Quantas vezes você hoje abençoou uma criança?
Quanto de prazer e de alegria o teu trabalho proporciona?
Hoje, quais as coisas maravilhosas que você vai criar?
Como vai a liberdade dos teus amores?
Terá tempo de contemplar a lua e as estrelas?
Tem olhado os pássaros do céu e os lírios do campo?
Como anda o teu Planejamento Estratégico Pessoal?
Quantos anos você supõe que ainda vai viver?
Como vai a tua própria Liberdade?

Quais são os teus Sonhos?


O que é que você quer da Vida?



Click na imagem acima para ver o site.




Conheça o Vale do Itararé.



Minha ideia 790 é criar um algoritmo complexo, porém inteligente, que vai buscar (na internet) os dados e estatísticas já existentes, e, depois de complementar com informações especialmente digitadas para cada município, fornecer previsões com uma ótima probabilidade de acerto. Previsões estas que serão automaticamente atualizadas em períodos previamente determinados. Click na imagem abaixo par acessar o site em fase de criação.




A escrita é o código do Verbo. A roda do vinho faz tudo girar. Depois de dois ou três copos minha voz Vitalina, e realiza sinapses verbais. Ideias escorrem pelas pontas dos meus dedos falantes. Eu começo a desenhar flores e planos nos guardanapos do boteco divino, enquanto as delícias dançam no meu próprio coração. Meu peito entusiasmado, pleno de espírito, quase explode de alegria. Trilhões de átomos já estão se reunindo, sonho a dentro e mundo afora, desde hoje, para que eu os encontre em forma de estrelas e corpos em dezembro do ano que veio. E é por isso também que eu escrevo declarações de amor a Deus nesta noite açucarada. A roda da vida faz tudo girar. O oxigênio que eu tomo deve ser redondo, e o Universo — também.



Sem fome, sem sono, sem culpa, sem dor. Sem pressa, sem apego, sem pressões. Sem esperas, sem cobranças, sem promessas. Sem medo e sem controle, sem ódio e sem juízo. Sem maldade — e sensível. Sentindo-me eterno no transitório. Buscando equilíbrio no instável, no incerto. Amado com delícia e liberdade, e amando com grandeza e ousadia. Passageiro numa viagem sem destino, percorrendo caminhos ainda não trilhados. Cada vez mais fascinado e encantado com os novos horizontes que se abrem. Adorando as surpresas no momento em que acontecem, e vivendo a primavera em qualquer das estações. Quebrando as barreiras, de modo irreversível.

Ultrapassando limites...

Encontrando a essência de cada coisa nela mesma. Compreendendo as razões também daqueles que não conseguem me compreender. Vivendo o mais profundo, o mais criativo, o mais sensual, o mais inocente e o mais sagrado período da minha vida. Sugando a doçura de todas as coisas... Vivendo as maiores e melhores paixões da minha vida, e vibrando com tudo que me toca. Sentindo-me a cada momento como se Deus me cobrisse de glórias, de flores e estrelas. Dançando nas minhas próprias e nas tuas emoções. Inundado de carinho e gratidão. Com a cabeça nas nuvens — e o coração no infinito.

Portanto, o que mais posso eu querer da vida, além de amores livres e brilhantes, crepúsculos cor de abóbora na praia que eu prefiro, óleo de amêndoas doces, um buquê de rosas brancas e vermelhas, duas ou três taças de vinho transbordantes, muita liberdade, alegria, saúde, poesia, gostosura — e tempo livre para viver tudo isso?


O que mais posso eu querer da vida?!





Liberdata Brasil
Eu criei a Liberdata em 1980. 

E a Liberdata Uruguay em 2018. 




DO QUE EU PRECISO

Houve um tempo em que eu precisava de uma casa enorme para guardar tudo aquilo que eu supunha indispensável. Depois, as coisas que me pareciam muito importantes cabiam numa sala pequena. Mais tarde, essas coisas "extremamente importantes" passaram a caber num armário de tamanho médio no quarto do fundo. Bem depois, coloquei tudo aquilo que ainda considerava "muito importante" no porta-malas de um conversível preto — e saí pelo mundo. Andei, rodei, tomei sol e chuva, ar e vento, tomei vinho consagrado, brisas e tormentas, tomei fôlego, amei com a liberdade mais absoluta — e fui me despojando ainda mais. Tanto, que hoje, cheio de amor e pleno de mim, vejo que todas as coisas verdadeiramente importantes cabem dentro de uma calça jeans e de uma camiseta branca de algodão gostoso que agora me descobrem.

Portanto, está na hora de viajar de novo, na mesma charrete preta...

Guarujá. 23.09.2018.







Se você não gosta de Filosofia,
aqui não é o teu lugar.




Veja o comercial da Fiat,
feito com meu poema Mude.
Click no link acima para ler o texto.



Aguardem o lançamento dos meus livros:

e

Click nos links acima para ver detalhes.

Lançamento previsto para abril de 2023.
Se Eu Não Estudar Eu Vou Me Foder.




Esta bonequinha de cetim 
inspirou a criação da 
Acesse o site:


Minha ideia 1042

GLSK MERCEDES
Consultoria AutomotivaCional

Um projeto sobre a criatividade de





A ousadia move o mundo.


Poema Mude, de Edson Marques, no CD Filtro Solar de Pedro Bial, com interpretação de Simone Spoladore. Outros detalhes em http://www.mude.blogspot.com  O texto você pode já conhecer, mas as imagens são maravilhosas. Veja-as em tela cheia. São dos filmes: Migração Alada, de Jacques Perrin, e Planeta Sagrado, de Jon Long / Robert Redford. /// Edição de Arte: Robinson Sampaio.


Calçadas do Brasil S.A.

Em seus processos de raciocínio, as grandes inteligências acabam considerando sempre duas ou mais visões de uma determinada questão — visões que podem ser diferentes, divergentes, contrastantes, complementares ou até mesmo antagônicas entre si — e então as analisam uma a uma ou todas em conjunto, de forma refinada, rigorosa e simultânea, sem preferir nenhuma delas — até que alguma conclusão racional satisfatória e logicamente defensável se apresente. Esse método geralmente conduz à verdade e ao sucesso.

Esquematicamente, podemos dizer que dessa relação entre tese e antítese nasce a síntese. Que, por sua vez, passa a ser uma nova tese. E assim por diante. Então, viva Sócrates — em todos os sentidos!


Foto que fiz enquanto dirigia, na Castelo Branco, em maio 2018. Original, sem recorte.

Calçadas do Brasil
Desenhei os canteiros e a concepção estética da jardinagem é da Canteiros do Brasil.  Nov/2017.



Planejamento cuidadoso, disciplina absoluta e flexibilidade conceitual. Sócios brilhantes, capital de sobra, e um excelente sistema de informações. Marketing eficiente, prospecção de mercado, captação de clientes, competência operacional, e boa estrutura administrativa. Comunicação constante. Parceiros confiáveis. Ampla terceirização. E uma rotina de pós-venda de primeira classe. Eis os fundamentos para o sucesso de uma empresa que certamente será grande. 


E assim estou criando as minhas próximas: 








Antonio Abujamra continua vivo. Veja genial interpretação que ele fez do meu Poema Mude.



Quando é preciso resolver uma determinada questão, e ao contrário de outros analistas e consultores, eu inicialmente foco no problema. Apenas no problema. Na solução — só depois. Esse método vale para resolver questões científicas, jurídicas, técnicas, ou, especialmente, de negócios. Eu parto do princípio de que só depois de ter detectado, avaliado e analisado profundamente o problema é que podemos pensar na respectiva solução. Afinal, suponho que propor soluções sem antes ter compreendido as causas imediatas e remotas, as implicações e os fundamentos de um problema — é um absurdo. Formado em Lógica, meu método é este. E tenho tido sucesso nesse aspecto, exatamente por isso.





Meu Louco e Adorável Bisavô Luiz Marques.


O Comercial da Fiat, feito pela Leo Burnett

Texto: meu poema Mude.



Como eu já disse lá no início, as grandes inteligências conseguem considerar duas ou mais visões diferentes, contrastantes — ou até contraditórias — de uma mesma questão, analisá-las ambas ou todas em conjunto, de forma refinada, rigorosa e simultânea — e não preferir nenhuma delas até que alguma conclusão racional satisfatória e logicamente defensável se apresente. Fora disso é chute. 


Mas é preciso termos em conta que existem problemas que não são o que parecem — assim como existem outros que já não são o que um dia foram.





Quarenta Coisas Pra Fazer em 2023.


Meu poema Mude — com interpretação de Antonio Abujamra e música de Tim Maia.


Espero que você concorde comigo, agora, da mesma forma que você espera que seus clientes concordem com você e com teus argumentos de venda. Nesse aspecto, somos iguais. Temos um propósito comum. Se eu não conseguir te convencer de que meus argumentos são bons, não faremos negócio. Igualmente, você: se teus clientes em potencial não vislumbrarem vantagens competitivas, ética e competência nas propostas da sua empresa, não comprarão seus serviços nem seus produtos.

Tudo está interligado.

Eu não quero ser — e jamais serei — teu concorrente. Eu quero ser uma espécie de terapeuta comercial da tua empresa. Que tem muitos pontos fortes, certamente, mas que tem também alguns pontos de fraqueza, algumas deficiências. Não decorrentes dos seus planos, mas acidentais. Imprevistos que ocorrem em todo tipo de empresa. Fora da curva. Fora dos planos. Mas que interferem de modo negativo no sistema do negócio. Fazem perder clientes, ou, no mínimo, deixam alguns clientes não completamente satisfeitos. O que eu quero te dizer é mais ou menos isso.

Além do mais, estou profundamente envolvido na criação de algo que chamarei de O Grande Argumento. Para quê, você pode perguntar. Ora, para conquistar o coração de um grande amor, para vender um cacho de bananas ou para comprar uma empresa — tanto faz! Ou seja, um discurso racional fulminante para vencer objeções. A "fórmula mágica" para vencer objeções. O Grande Argumento.




Dentre as minhas atuais atividades filosóficas está a criação de um novo Método de Vendas — baseado na ideia 345 — cujo fundamento é a junção dialética de três ou mais sistemas operacionais simétricos interdependentes. O nome é Vendas Intercontratuais. Detalhes serão logo mais publicados no site www.MaquinadeVendas.com.




Nas relações que mantemos ao longo da Vida, são quatro as Questões Fundamentais:

1. O que sou.
2. O que posso saber.
3. O que devo fazer com aquilo que sei.
4. E quais as consequências do que sou, do que sei, e do que faço.

Se ainda não soubermos as respostas a essas questões — nem as estamos procurando de modo racional, com muita determinação e disciplina — é provável que estejamos simplesmente desperdiçando nosso potencial infinito enquanto seres humanos. E suponho que isso valha também para nossos empreendimentos e demais atividades profissionais.






Com base nos Projetos de Consultoria EMc3, criamos uma empresa-conceito chamada TEMPO — com base na minha ideia 234. Isto vai envolver a contratação de alguns dos cérebros mais brilhantes para que sejam nossos parceiros nos principais projetos.

Tudo que existe no mundo — existe duas vezes: primeiro, na cabeça do Criador. Toda mudança tem que antes ser sonhada. A realidade só se transforma de verdade, na prática, depois que transformou-se em teoria. Primeiro no cérebro — depois, no mundo. Sem sonho e sem loucura inteligente, nada de concreto se produz. Nem sorvete, nem avião, computador, arranha-céu. Nem igreja, nem poesia, nem romance, nem Calçadas do Brasil. Os inventores, os poetas, os artistas, os cantores, e os sonhadores empreendedores, são todos visionários. Einstein, Leonardo da Vinci, Picasso, Buda, Galileu, John Lennon, Neruda, Niemeyer e o dono do boteco ali da esquina: um bando de malucos. Se dependesse apenas dos normais, ainda andaríamos de carroça. Talvez nem mesmo de carroça, pois a roda foi criada por um louco... Sem fantasia e liberdade não se encanta o cotidiano. A imaginação descontrolada é que dá cor e vida ao mundo. Por isso é que a Loucura criativa é tão necessária, tão desejada — e ao mesmo tempo tão temida.




DesaFiat


 

Para fazer meus clientes crescerem eu aplico a Sequência Fibonacci aos respectivos Planos de Negócios.

Calçadas do Brasil SA. Meu mais novo Projeto. Interligado à Primeira Construtora do Brasil. Um Sucesso!




Quando me perguntam o que sou e o que faço digo apenas que sou um Criador. Tenho ideias, muitas, sobre vários temas, todo dia. Projetos, sonhos, invenções. Planos loucos, inclinados, geniais. Alguns são colocados em pedaços de papel, outros vivem no meu próprio coração. Muitos viram poemas, livros, amores, empresas, relações. Meu primeiro amor foi Marina, aos sete anos. Mas meu primeiro empreendimento foi na área de calçados, também aos sete anos. Depois, a AJAN — Aliança Juvenil dos Amantes da Natureza — foi considerada subversiva pelos militares, que a fecharam. O meu time de futebol durou só dois anos, pois concluí que era melhor ser o craque do time do que ser apenas o dono. O Restaurante, aos dezesseis, em cuja construção aprendi com meu pai a beleza do piso cerâmico em diagonal, continua funcionando até hoje. O terceiro projeto comercial, aos 22 anos, virou minha primeira empresa — que abandonei de modo romântico e poético como se pode ler dando um click na imagem acima. O quarto projeto, criado em 1994, chamado Liberdata, uma empresa de sistemas, ainda está no ar, criando sites, etc. Em 1996 fundei a OfficeAll, um escritório diferenciado de consultoria, que funciona na Avenida Francisco Matarazzo, SP. Entre 1999 e 2002 fui consultor intelectual em Cooperativas de Trabalho (na Reunidas fui Diretor de Estratégias e na CooperÚnica, Diretor-Presidente). A Máquina de Vendas, criada em 2002, vai de vento em popa. A UCB, uma construtora voltada para revestimentos cerâmicos Portobello, foi criada em 2006 com minha consultoria. Em 2010, comecei a montar o projeto de uma nova construtora — PCB — que só em Dezembro de 2013 vai ter seu início formal. Um pouco antes disso, eu e Joyce Ann abriremos a Portobellissimo. Atualmente, estou montando uma empresa-conceito, que ainda não tem registro na Junta Comercial, mas que chamo de Ideia 152. Em maio de 2013 criei (e já está funcionando a pleno vapor) a Calçadas do Brasil. Também criei e (juntamente com dois sócios) estou abrindo (Dezembro 2013) uma empresa de Apoio Operacional em SP. Até o final deste ano formalizarei mais uns três ou quatro projetos, sendo que o mais ousado deles (e o mais criativo, do meu ponto de vista) é a Ideia 205. A propósito: já estou na ideia 299. No meio disso tudo, casei-me cinco ou seis vezes, mas continuo solteiro, sem filhos — e completamente livre. Entrei na USP quatro vezes, publiquei sete ou oito livros e estou escrevendo outros tantos. Também escrevi o texto para o Comercial da Fiat, feito pela Leo Burnett. E edito o blog Mude, onde escrevo alguma coisa todo dia. Além disso, gosto de vinho, sei cozinhar, salto profundo e faço café...

Empregos formais eu só tive dois em toda minha vida. O primeiro, aos dezoito, como Auxiliar de Custos, na Protin, em SP. Um emprego ao qual concorri e ganhei mediante aposta que envolvia matemática, e que depois relutei em aceitar, pois já estava na Filosofia da USP. Seis meses depois, entretanto, fui promovido a Programador de Computadores, e depois Gerente de Processamento de Dados. Fiquei quatro anos... Saí para aprender cinema na Revela, pois tinha entrado na ECA-USP. Em seguida, e por acaso, fui ser Gerente de Informática na ITEL, empresa da família Mascheretti, cujos três irmãos (Gian, Renato e Marco) me influenciaram profundamente com seu estilo de vida e com sua inteligência brilhante — e a quem devo muito do que agora sou. Entre outras coisas, foram eles que me ajudaram a criar a Liberdata.

Afinal, eu já escrevi um poema chamado Mude, e já vendi serviços especiais para a Scania do Brasil e para a SKF. Já inventei um apito, criei algumas empresas e desenhei uma casa (que ainda nem fiz). Já escrevi sistemas em Assembler e Cobol, e já marquei gol de bicicleta. E já conquistei o coraçãozinho palpitante de uma menina delicada, inocente, duplamente maravilhosa, que se chama Joyce Ann. Como se pode concluir — eu não tenho limites... Sou capaz de qualquer coisa.

Mas eu às vezes me defino como um Analista de Circunstâncias. Um Vendedor de Ideias. Ou, melhor: um Vendedor de Imaginação...

Na Filosofia e na faculdade de Direito (três anos no Largo São Francisco) eu sempre me defini como indefinível. Porém, depois, ao estudar computação e me tornar um analista de sistemas, senti que essa expressão também me era imprópria, pois meu universo se expandiu, e comecei a supor que eu era um "analista de circunstâncias". Com o tempo, virei um Criador de Conceitos — e era exatamente isso que dizia o meu cartão de visitas. Acontece que eu sempre mudo. Aliás, como diz o meu poema: Só o que está morto não muda. Então, e por isso mesmo, eu hoje passo a definir-me como um Descobridor de Competências. Mais tarde eu volto aqui para explicar esse conceito.




Certas pessoas (filósofos, cientistas, astrônomos, biólogos, físicos, químicos, teólogos, etc.) criam sistemas, compostos de teorias pretensamente bem elaboradas e bem estruturadas, visando descobrir ou explicar, dentro de cada um desses respectivos sistemas filosóficos ou científicos, as causas, o funcionamento e as eventuais conseqüências de alguns fenômenos da natureza. Da natureza, do espírito ou do corpo humano, tanto faz. Vale para uma galáxia, e vale para um átomo. Sempre foi assim e sempre será assim. Não há outra forma racional de propor explicações que não seja por meio de uma estrutura verbal composta de palavras e fórmulas. Foi o que fez Einstein ao criar a Teoria da Relatividade Geral, foi o que fez Platão ao escrever o Mito da Caverna para explicar como percebemos a realidade, foi o que fez Newton ao descobrir a Lei da Gravitação Universal. Cada um escreve como supõe que o fato ocorre, como acha que a coisa é. Isso vale para explicar a função dos elétrons na Mecânica Quântica, o comportamento de uma célula cardíaca, a fecundação de um jasmim, e até mesmo a criação do Mundo. E este é o ponto que quero aqui discutir. Quero não explicar, mas entender as respectivas teorias, respeitando-lhes as abrangências e os limites. Ou seja, eu quero entender como é que as teorias são construídas, e como é que se sustentam.

Vamos, por exemplo, à criação do Mundo. Só há duas formas de montarmos uma explicação: por meio de uma Cosmologia, ou por meio de uma Cosmogonia. Ambas pretendem explicar como as coisas se deram no início. Tanto os físicos quanto os pastores, por exemplo, a partir desse princípio e nesta perspectiva, são filósofos. Tanto os cientistas quanto os teólogos usam da Filosofia para criar suas teorias, ou para defender seus pontos de vista. Quanto mais criteriosa e rigorosa for a explicação, mais respeitável será a respectiva teoria.



Preciso ainda ampliar essa questão e definir a linha que vou dar a esse texto.
Edson. Madrugada Neon de 03.11.13. 03h48. PNMMENJA. São Paulo.




Inspirado por Deus e por Gaudí, desenhei o revestimento Portobello deste prédio SV. Detalhes aqui






Este livro tem como escopo defender a concessão de plena autonomia aos grandes vendedores. Nenhuma empresa terá sucesso nessa área se pretender dirigir os passos dos seus melhores vendedores. Esse tipo de profissional não aceita coleiras. Além disso, traz um sinopse biográfica de alguns vendedores, expoentes de uma classe — importantíssima — que move o mundo e marca época.



Capa do livro que será relançado em Dezembro de 2023. Dê um click na imagem e veja detalhes do livro no site


Solidão a Mil — 400 páginas — mostra aspectos da biografia do autor, dos anos 1995 a 2010, período em que morou no Guarujá, bem como ensaios poéticos sobre amor e liberdade. O primeiro capítulo pode ser lido AQUI. O volume 002, que contempla os acontecimentos posteriores a 2010, além de ensaios filosóficos mais recentes, será lançado em Julho de 2024.


O livro Mude foi editado pela Pandabooks, tem 96 páginas ilustradas e prefácio escrito por Antonio Abujamra. Contém o poema Mude — que já foi texto de um Comercial da Fiat, feito pela agência Leo Burnett. Também já foi gravado por Pedro Bial na faixa 4 do CD Filtro Solar, lançado em 2003.



Este livro foi originalmente publicado em 1998, pela Editora Filosoft, com 160 páginas, com o título de Manual da Separação. Era o primeiro blog de papel lançado no Brasil. Foi lançado na Rádio CBN, no programa do Miguel Dias, com o inesquecível apoio do Heródoto Barbeiro. Nesta reedição, mantivemos o que antes havia, e acrescentamos 90 páginas de textos mais recentes, quase sempre provindos do meu blog Mude, e retornamos o título para Beijos no Céu da Boca. Mas, é preciso, antes de tudo, fazer uma importante ressalva: se você é uma pessoa ciumenta, poderá não gostar deste livro. Melhor nem comprar. Contudo, se algum ciumento anda te oprimindo, ou te aporrinhando, eu sugiro que você compre um exemplar e lhe faça um duplo presente: ele ficará mais saudável, e certamente mais interessante. E você até poderá tê-lo de volta ao círculo dos teus amores — e ao rol dos seres humanos.



Este livro ainda está em processo de revisão, e será lançado na Primavera de 2023, na FGV - em São Paulo. O tema principal é a defesa da supremacia da experiência sobre o salário recebido num determinado emprego ou empreendimento. O funcionário que só pensa no salário será sempre um assalariado. Porém, aquele que privilegia a experiência, será certamente um empreendedor. Bom ressaltar que, para escrever este livro, fui muito influenciado por Domenico De Masi. Basicamente isso.

Algumas frases minhas contidas nele:

Os saudáveis enlouquecem. Os outros ficam por aí, parecendo normais.
O auge de uma paixão está sempre no começo dela.
Sempre danço conforme a música. Mas, antes, escrevo a partitura.
É um desperdício imperdoável ter um grande coração — e deixar nele um único amor.
As súplicas de um coitado nunca fazem com que Deus mude o curso dos acontecimentos.
Ceder uma vez só é mais difícil do que ceder nunca.
Prefiro ser um gladiador ensanguentado a ser um boi feliz.
Rebelde que depende da mesada pra comprar seu pirulito é apenas um palhaço.
O Pico é uma delícia. Por isso todo grande amor tem que ser deixado no Pico.
Só tem uma coisa pior do que morrer: — é viver pouco.
Compreender-me não é imprescindível. Interessam-me as tuas emoções.
Sempre que possível, deixo o oponente supor que me venceu.



Se não encontrar alguns dos meus livros em livrarias perto de você, e-mail para Daniela, em LivrariaMude arroba gmail.com /// Os preços dos livros acima variam de R$ 39,00 a R$ 60,00.







A produção de resultados positivos só depende de uma determinação inteligente.



O livro mais caro do mundo chama-se O Livro das Minhas Ideias. Está sendo escrito desde 1970. Demorei mais de 50 anos para escrevê-lo. Comecei aos 13, assim que li a Alegoria da Caverna, de Platão. Foi quando tive a minha primeira grande ideia formal anotada, num caderninho de capa azul. Nunca mais parei. Nunca mais parei de ter ideias. Grandes ideias. E anotá-las, mesmo que fosse em papel de pão no armazém do meu Pai. Nunca mais parei. Hoje, são 400 páginas — numa edição primorosa, refinada, em papel couché de alta gramatura, impressão colorida. Impecável. Quatrocentos mil dólares. Este é o preço inicial de venda. Será publicado pela Única Editora do Brasil SA. Só para ter acesso exclusivo ao Sumário e ao Prefácio, impressos em 33 páginas, tamanho A4, capa dura, o preço talvez seja por volta de R$ 5.000,00.

O lançamento será provavelmente na Fundação Getúlio Vargas, em Dezembro de 2023.

Ressalto que este livro não foi escrito para ser vendido assim, como outro qualquer. Na verdade, é um Catálogo — repleto de boas ideias para empreendimentos, com seus respectivos Planos de Negócios. Muitos já testados com sucesso. Restaurantes, Informática, Construção Civil, Agricultura, Pecuária, Meio Ambiente, Serviços Terceirizados. Como aqui se trata de consultoria, dou como exemplo o seguinte: Durante dois anos fui Diretor de Estratégia da Reunidas, uma Terceirizadora de Serviços. Nesse período, essa empresa passou de menos de 900 para 2.940 funcionários! Sei como fazer crescer uma empresa. Tanto que, em fevereiro de 2013, um grupo de empresários investiu numa das minhas ideias (a de número 296) para implantação em São Paulo. Trata-se de uma espetacular empresa de Apoio Operacional. Depois darei aqui os detalhes técnicos. Outra ideia, já em fase de suceso aboluto, é a empresa Calçadas do Brasil — totalmente criada por mim, desde o Plano de Negócios até o Sistema de Marketing, passando até pela redação do Contrato Social de constituição.


Depois, e antes, tivemos muitos outros projetos. Veja em 

Para quem ainda não conhece Platão:

A Alegoria da Caverna é um texto contido na "República", livro VII, onde se narra o diálogo de Sócrates com Glauco e Adimato. É um dos textos mais lidos na história da filosofia. Nele, Platão utilizou linguagem metafórica para ilustrar o quanto estamos presos a preconceitos e superstições. Basicamente, é o relato da vida de homens que nascem e vivem dentro de uma caverna e ficam voltados para o fundo dela. Ali contemplam apenas uma réstia de luz que reflete sombras no fundo da parede. E esse é o seu mundo. Porém, certa dia, um dos habitantes resolve voltar-se para o lado de fora da caverna. Assim que olha, quase fica cego devido à intensidade da luz. Mas, aos poucos, vai vislumbrando um "outro mundo", completamente diferente daquele visto no fundo da caverna. Então, volta-se para dentro para narrar esse maravilhoso fato aos seus amigos, mas estes não acreditam nele e, revoltados com a "mentira", o matam.

Com essa alegoria, Platão pretende dividir o mundo em duas realidades distintas: a sensível, que se percebe pelos sentidos, e a inteligível (o mundo das ideias). A primeira realidade é imperfeita, falsa, enquanto a segunda mostra toda a verdade possível ao homem. Portanto, o ser humano deveria procurar o mundo da verdade para atingir o bem maior para sua vida. Entretanto, a grande maioria dos seres humanos ainda hoje continua olhando para o fundo da caverna, e julgando loucos todos aqueles que olham para fora.





O site www.EdsonMarques.com anterior (com a relação dos meus livros publicados) pode ser visto aqui.